sábado, 30 de janeiro de 2010

REPATRIAÇÃO DE ATLETAS CRESCE! TRANSFERÊNCIAS ON LINE AJUDAM!

Em 200 mais de 1.200 atletas foram do Brasil para o exterior e 600 retornaram. Em 2009 381 foram para o exterior e 396 retornaram, isso mostra o repatriamento de atletas de futebol. A crise mundial de 2009 e outros fatores foram fundamentais para esse mudança drástica.

A Diretoria de Registro e Transferência da CBF trabalhava nos anos 90 com milhares de processos por ano relativos aos contratos de jogadores (com seus componentes de registro, transferência, rescisão, termo aditivo de contrato) o que gerava um acúmulo de cerca de 300 mil papéis. Tanto trabalho alimentava a burocracia e consumia gasto de tempo e dinheiro.

O dia-a-dia da Diretoria de Registro e Transferência sofreu mudança radical. Os procedimentos foram substancialmente simplicados, com a chegada da informatização, o que possibilitou um série de mudanças facilitadoras que culminaram com a criação do DURT-E (Documento Único de Transferência Eletrônica). Através do DURT-E, todo o processo contratual dos jogadores passou a ser feito de maneira on-line.

Na Diretoria de Registro e Transferência, está quantificado também o movimento de entrada e saída de jogadores para o exterior, o que mostra um cenário em que o jogador brasileiro está espalhado pelo mundo.

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